Silver Lining

Filmes fotográficos monocromáticos baseados em compostos de prata, consistem de um suporte feito de poliéster ou acetato de celulose, cobertos de uma emulsão que contém uma camada de sais de halogeneto de prata. Durante a revelação do filme, uma reação química deixa os componentes de prata mais ou menos pretos de acordo com a exposição realizada. Uma lavagem com água é seguida por uma imersão em um fixador. É neste ponto que o excesso de prata (pontos não expostos) são eliminados e podem ser recuperados, por exemplo, o líquido fixador usado em um recipiente com palha de aço. A pasta resultante pode ser refinada para produção de prata metálica novamente. Um sistema mantido apropriadamente é capaz de recuperar até 90% da prata originalmente utilizada. Deposição elétrica e troca de íons também são usados em operações de larga escala, e a recuperação é igualmente possível de filmes raio-x pela incineração deles e a recuperação da prata das cinzas. Um método mais eficiente e menos poluente usa enzimas produzidas por bactérias para separar a prata, que é então coagulada com sulfate de alumínio. Outros sub-produtos são mais difíceis de tratar – o fixador comum de tiosulfato de sódio degrada e produz gás cianeto. A quantidade de prata usada para fins fotográficos caiu em 50% entre 1998 e 2007.

Retirado do original em inglês do livro “Pring’s – Photographer’s Miscellany” – Ed. Ilex.

– X – X –

Silver based monochrome photographic film comprises a support made of polyester or cellulose acetate covered with an emulsion containing a layer of silver-halide salts. During developments, a chemical reaction renders the silver component more or less black according to the original exposure. A water wash is followed by immersion in fixer. It is at this point that the surplus (unexposed) silver is washed out, and can be recovered, for example, by running the spent fixer into a container packed with steel wool. The resulting sludge can be simply refined to make metallic silver once again. A properly maintained system is capable of recovering over 90 percent of the original embedded silver.  Electrical deposition and ion exchange are also used for large scale operations, and recovery is equally possible from redundant x-ray films by incenarating them and recovering the silver from the ashes.  A less polluting and more efficient method uses bacterially produced enzymes to separate the silver, which is then coagulated with aluminium sulfate. Other by-products are more difficult to treat – the common fixer sodium thiosulfate degrades to produce cyanide gas. The amount of silver used for photographic purposes fell by some 50 percent between 1998 and 2007.

From the book “Pring’s – Photographer’s Miscellany” – Ed. Ilex.

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